Já li muitos autores falando dessa coisa de você ser você mesmo. Ser você mesmo implica em ser diferente, ser original. O ser diferente muitas vezes vem acompanhado de alguma solidão.
Algum poucos anos atrás, trabalhava numa grande empresa do Rio de Janeiro, talvez a maior empresa da área dela na América Latina. Nos 18 anos que lá estive fiz muitos amigos e colegas de trabalho, e ainda assim, em muitos momentos me sentia só.
Eu não bebia, eu não derrubava uma caixa de cerveja por sábado ou domingo, era o careta, o preço disso: não ser chamado para saídas, festas e eventos,me sentia só. Era o preço que eu pagava, caro demais naquela época!
Se para mim, enquanto adulto era difícil, me coloco no lugar de adolescentes, querendo seu lugar ao sol, querendo formar e ter seu grupo de amigos. Adolescentes querendo encontrar sua identidade. Não basta os pais falarem, é preciso que se dêem exemplos com sua própria conduta.
Voltando no tempo, apenas como referência, o Arthur da Távola nos fala em um de magníficos textos (Para aprender a gostar), que amar é tão fácil que ninguém aceita aprender. Naquela época, talvez ainda se ‘acusasse’ de ser um amor romântico.
Passado pouco mais de trinta anos, recebo em meu consultório pessoas, homens, mulheres, se queixando de solidão. Não encontram namorado(a)s. Dizem que estão abertos ao amor, é claro, desde que ele(ela) tenha carro e uma situação financeira estável. É a inversão de valores que já vem ocorrendo a algumas décadas. O ‘amor’ passou a ser um negócio!
Cidadão que trabalha honesto, faz aquilo que tem de ser feito, investe em se tornar uma pessoa melhor e deixar o mundo um pouco melhor para quem nele habita e para quem vai chegar é um bobo. Esse é considerado o gente fina, não é requisitado(a) como bom companheiro, afinal, ele não ostenta carrões, roupas de marca. Ele(a) sabem que “o essencial é invisível aos olhos”, todo mundo acha lindo, na teoria, na prática o que se vê é outra coisa, mas o que vale na vida é o que ninguém pode te roubar.
Meus amigos estamos carentes de seres Humano!
Sinto Muito,me perdoe, sou grato, eu te amo!
Paz para todos os povos da Terra.
Algum poucos anos atrás, trabalhava numa grande empresa do Rio de Janeiro, talvez a maior empresa da área dela na América Latina. Nos 18 anos que lá estive fiz muitos amigos e colegas de trabalho, e ainda assim, em muitos momentos me sentia só.
Eu não bebia, eu não derrubava uma caixa de cerveja por sábado ou domingo, era o careta, o preço disso: não ser chamado para saídas, festas e eventos,me sentia só. Era o preço que eu pagava, caro demais naquela época!
Se para mim, enquanto adulto era difícil, me coloco no lugar de adolescentes, querendo seu lugar ao sol, querendo formar e ter seu grupo de amigos. Adolescentes querendo encontrar sua identidade. Não basta os pais falarem, é preciso que se dêem exemplos com sua própria conduta.
Voltando no tempo, apenas como referência, o Arthur da Távola nos fala em um de magníficos textos (Para aprender a gostar), que amar é tão fácil que ninguém aceita aprender. Naquela época, talvez ainda se ‘acusasse’ de ser um amor romântico.
Passado pouco mais de trinta anos, recebo em meu consultório pessoas, homens, mulheres, se queixando de solidão. Não encontram namorado(a)s. Dizem que estão abertos ao amor, é claro, desde que ele(ela) tenha carro e uma situação financeira estável. É a inversão de valores que já vem ocorrendo a algumas décadas. O ‘amor’ passou a ser um negócio!
Cidadão que trabalha honesto, faz aquilo que tem de ser feito, investe em se tornar uma pessoa melhor e deixar o mundo um pouco melhor para quem nele habita e para quem vai chegar é um bobo. Esse é considerado o gente fina, não é requisitado(a) como bom companheiro, afinal, ele não ostenta carrões, roupas de marca. Ele(a) sabem que “o essencial é invisível aos olhos”, todo mundo acha lindo, na teoria, na prática o que se vê é outra coisa, mas o que vale na vida é o que ninguém pode te roubar.
Meus amigos estamos carentes de seres Humano!
Sinto Muito,me perdoe, sou grato, eu te amo!
Paz para todos os povos da Terra.
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